Coletor menstrual promete ser solução ecológica e
econômica
Estima-se
que uma mulher utiliza ao menos 11.000 absorventes higiênicos durante toda
a vida. E eles demoram em média 100 anos para se decompuser. Uma solução um
pouco mais ecológica, que já faz sucesso na Europa, mas ainda é novidade no
Brasil é o coletor menstrual.
Com o
formato de uma taça, o também chamado de “copinho coletor” é usado no interior
da vagina, assim como os tampões. A diferença é que ao invés de absorver o
sangue, ele o armazena por um período de até 12 horas. Depois disso, o
dispositivo é retirado, lavado e pode ser reutilizado diversas vezes já
que foi projetado para durar até dez anos.
A maioria
das marcas tem dois tamanhos, que levam em conta a idade e o histórico de
filhos da mulher. A solução é vendida em todo o Brasil por várias marcas e o
preço médio é de R$80.
Nova
rotina
O processo de aplicação e remoção é um pouco mais complicado e pode demorar alguns ciclos para você pegar o jeito. Além disso, para mantê-lo higiênico, os fabricantes recomendam ferver o copo ao fim de cada ciclo para esterilização completa.
O processo de aplicação e remoção é um pouco mais complicado e pode demorar alguns ciclos para você pegar o jeito. Além disso, para mantê-lo higiênico, os fabricantes recomendam ferver o copo ao fim de cada ciclo para esterilização completa.
Marina
Finco
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