segunda-feira, 23 de novembro de 2009

12 ANOS SEM SALOMÉ DA ROCHA BARROS


A professora Salomé da Rocha Barros nasceu em 1918, na cidade de Ponta Porã, Mato Grosso do Sul. Seu pai era promotor público e veio pra União quando ela tinha 11 anos de idade. Quando pequena, Salomé estudou nos melhores colégios de Recife e Maceió. Ela era bonita, culta e impussiva. Foi jornalista, literata e educadora. Formada em licenciatura plena em geografia e história de Alagoas, também lecionou por 37 anos o francês e o inglês, no Colégio Santa Maria Madalena, em sua própria residência e no Mário Gomes de Barros. Amada por todos, faleceu em Maceió no dia 22 de novembro de 1997, aos 79 anos de idade. Dona Salomé foi sepultada no Cemitério Público em nossa cidade e em sua homenagem a municipalidade colocou seu nome na maior escola pública de nossa cidade, que fica no Bairro Roberto Correia de Araújo.
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FOTO: Arquivo fotográfico pertencente ao acervo da ex-vereadora, Jaci Lúcia Galvão de Oliveira.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

6 º ENCONTRO ALAGOANO DE GEOGRAFIA


PAULINO VERGETTI NETO


Nasceu em União dos Palmares. É Casado e tem dois filhos. Graduado em Medicina e Pós-graduado em Oncologia Clínica e em Literatura e Língua Portuguesa. Como escritor, possui 34 livros publicados nos mais diversos gêneros literários. Atualmente mora em Maceió, onde exerce a profissão de Médico e escritor. Contribui como articulista para vários jornais em Alagoas, semanalmente, além de uma revista mensal. É membro do PEN CLUB do Brasil, Academia Maceioense de Letras, Sociedade Brasileira de Médicos Escritores e Academia Alagoana de Cultura. É Comendador – dentre todos as Comendas recebidas, destaca-se a Comenda Zumbi dos Palmares, concedida pela Câmara Municipal da Cidade de União dos Palmares – única concedida até hoje.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

O Governador Teotônio Vilela juntamente com Prefeito Areski (KIL), Dr. Manoel Gomes de Barros, padres Iram Junior e Francisco, Prefeitos das vizinhas, secretários, vereadores, autoridades, sociedade e o povo palmarino inaugurou aqui em União no dia 28/05, a base descentralizada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), que passa a funcionar na sede da Secretaria de Saúde do município. Em seguida, foi inaugurada também uma Agência Transfusional (AT), ligada à Hemorrede Pública de Alagoas.

O governador também participou da inauguração do calçamento do Bairro da Vaquejada e do lançamento do selo dos Correios, que homenageia o político Antônio Gomes de Barros, ex-prefeito de União dos Palmares, ex-deputado estadual e ex-vice-governador de Alagoas.
Houve também o lançamento do selo nos correios em homenagem ao Dr. Antonio Gomes de Barros (pai do ex governador Mano )

























quarta-feira, 27 de maio de 2009

Zé Clemente, Deputado George Clemente (centro) Nego da Serra e Jaminho, em recente visita a União.
Rio Canhoto - Laje - ao fundo matriz de São José, padroeiro local



D Nilda, vereador Bruno, desembargador Otávio Praxedes e o irmão Zé Praxedes
Dr Elaine Oliveira, desembargador Otávio Leão Praxedes e esposa; advogados Rubens e Lucimar Vasconcelos



D Nilda, mãe do desembargador, D Carminha, Desembargador Otávio Leão Praxedes, mãe do advogado Toinho e Nilda, irmã do desembargador Otávio

VEM AÍ, O DIA DO MEIO AMBIENTE


Olá amigos! Recentemente participei de um curso incrível: fabricação de móveis de garrafa pet. O curso foi promovido pelo Sesc Poço, em Maceió, lá aprendemos a fazer todos os tipos de móveis a partir de garrafas descartáveis (pet). Aproxima-se o dia do meio ambiente (05/06) e junto a ele vem as preocupações com o planeta, mas essas preocupações de nada serve se só for por um dia, essa preocupação tem que ser de todos a cada instante de sua vida, para que possamos juntos buscar alternativas para melhorar a interação ser humano versos meio ambiente.

O homem precisa ter a convicção de que é parte da natureza e não o dono dela, para que possamos viver em harmonia, em equilíbrio com o meio ambiente. Cada um tem que fazer a sua parte, não esperar apenas pelos gestores. Economizado água, energia, evitando o consumismo, reciclando... São atos que precisamos por em prática em nosso dia a dia, pois além de pagarmos menos por esses serviços, estamos contribuindo de forma considerável para a preservação de nossas vidas e da vida de nosso planeta. Faça a sua parte, acredite que juntos poderemos construir um mundo melhor!

Por Professor Nivaldo José Vieira Marinho (Química UFAL/UFRN)

AS PRIMEIRAS ESCOLAS DE UNIÃO

No final do século XIX e início do século XX, havia somente duas escolas na pequena União. Uma era a escola da professora Mocinha Medeiros (Filomena Medeiros) e a outra era do Professor Juazeiro (Fernando Juazeiro). Ambas recomendáveis.

Naquela época, o ensino era de um primarismo pedagógico de fazer pena. Aprendia-se de oitiva, cantando-se a tabuada, num alarido insuportável. Usava-se como instrumento educativo a palmatória. Os bolos eram dados pelo professor a cada erro praticado pelo aluno desatento ou incapaz. Quando se tratava de indisciplina ou má ação, esse castigo assumia proporções humilhantes. Havia também nas sabatinas a aplicação de bolo pelos próprios alunos. Isso mesmo, a palmatória passava de mão em mão e usava-a contra o colega aquele que o corrigisse do erro.

Assim, naquela época, a escola não era lugar que os meninos desejavam conhecer. Naquele tempo, não havia o jardim de infância e ignorava-se a escola ativa. E os castigos morais eram vexatórios. Por não saber a lição, a criança estava sujeita a usar perante a classe enormes orelhas de burro ou ficar de rosto colado à parede, imóvel, durante o tempo que o professor achasse necessário. Na escola de Dona Mocinha isto não ocorria. Mas na escola do Professor Juazeiro acontecia.

A escola de Dona Mocinha ocupava uma ampla sala, ao fundo da qual havia um grande quadro-negro, ladeado pelas mesas das professoras. Dona Mocinha, que era a doçura em pessoa, tinha uma auxiliar, bastante nova, a professora Argemira, mulher de extraordinária paciência, principalmente com os meninos que iam à escola pela primeira vez. Era ela quem ensinava o abc. Foi Dona Mocinha quem alfabetizou Jorge de Lima e Povina Cavalcanti.
A escola do Professor Fernando Juazeiro era a preferida pelos pais de meninos insubordinados e lá a palmatória funcionava com mais freqüência e ardor.

Fonte: Volta à Infância - Memórias, Rio de Janeiro, Editora José Olympio, INL, 1972. Cavalcanti, Carlos Povina.

BUSTO DE CARLOS GOMES DE BARROS ..

FOTO: José Marcelo, estudante de Geografia da UNEAL
Busto em homenagem ao Drº Carlos Gomes de Barros, ex-deputado federal por Alagoas. Ele é irmão do ex-governador Antônio Gomes de Barros e, porventura, tio do também ex-governador, Manoel Gomes de Barros. O busto em sua homenagem fica na escola que recebeu seu nome, a Escola Estadual Carlos Gomes de Barros, situada na Avenida João Lyra Filho, que faz parte do Bairro Roberto Correia de Araújo

OS VELÓRIOS DE ANTIGAMENTE EM NOSSA TERRA

O velório, do final do século XIX e início do século XX, em União, era quase parecido com os de hoje, ou seja, passava-se a noite em claro velando o defunto e a família do morto, vizinhos e amigos enchiam a casa, enquanto as mulheres entoavam um canto de carpideiras. Mas tinham umas coisas bem diferentes dos velórios de hoje em dia... quer saber qual?

O velório se chamava quarto de defunto, nome estranho, num é? E nele era servido aguardente e cachimbo aos presentes. Aguardente? Cachimbo? Pois é, o cachimbo era uma bebida feita a base de cachaça e mel de abelha e só os homens a bebiam. As mulheres bebiam o vinho de jenipapo, que era uma especialidade da terra.

De manhã muitos cambaleavam, mas não de sono, e sim pela quantidade de álcool ingerido. Eu acho que essa era uma forma de afastar a tristeza dos presentes..E tem mais, se a morte fosse de assassinato, já que União era muito perigosa, e se soubesse quem foi o assassino, o enterro teria que passar pela frente da residência do assassino. Macabro não é? Mas isso fazia parte da cultura de União.

Fonte: Volta à Infância - Memórias, Rio de Janeiro, Editora José Olympio, INL, 1972. Cavalcanti, Carlos Povina.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

UNIARTE FOI UM SUCESSO ..

Foi um sucesso a primeira edição da Uniarte – Feira de artesanato, Cultura e Negócios de União dos Palmares – realizada neste final de semana. Foram três dias de muita movimentação na Praça Costa Rego, com 11 stands montados, entre eles das secretarias municipais e de artesãos palmarinos. A Uniarte foi realizada pela prefeitura por intermédio das secretarias de Indústria e Comércio, Cultura e Turismo com o apoio das secretaria de Comunicação Social, Seinfra, Meio Ambiente, Saúde, Ação Social e Administração.

Por Secom/PMUP

Fonte:
SITE DA PREFEITURA

domingo, 17 de maio de 2009

VESTIBULAR UNEAL 2009 ..


VAGAS DO CAMPUS V - UNIÃO DOS PALMARES

LETRAS: PORTUGUÊS E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS - 25 VAGASLETRAS: INGLÊS E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS - 25 VAGASGEOGRAFIA - 40 VAGAS

PROGRAMAÇÃO CULTURAL DA UNIARTE 2009 ..

17/05

16:00 – Abertura
16:30 – Apresentação Musical ( Grupo Ogans)
18:00 – Atração Cultural (Capoeira e Coco de Roda )
19:00 – Exibição do Programa Pé na Estrada sobre União dos Palmares
20:00 – Atração Musical (Adriano Lima)
22:00 – Encerramento da Feira

O projeto tem como objetivo integrar e divulgar, através de uma feira livre, a sociedade local e a visitantes às potencialidades artísticas, culturais e campanhas educativas desenvolvidas por outras secretarias parceiras.

A Uniarte é uma realização da Prefeitura Municipal de União dos Palmares por intermédio da Secretaria de Indústria e Comércio coma a colaboração efetiva das secretarias municipais de Turismo, de Infra-Estrutura e de Comunicação Social, dentre outras.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Brasil está preparado para qualquer hipótese, diz Temporão sobre nova gripe

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirmou nesta terça-feira (12) que o Brasil está preparado para enfrentar qualquer hipótese da nova gripe provocada pelo vírus Influenza A (H1N1). “O Brasil está preparado para qualquer hipótese. Mas o momento é de tranquilidade, apesar de requerer cuidado”, disse durante entrevista coletiva no Senado, se referindo à possibilidade de o nível de alerta para a propagação do vírus subir do grau 5 para o 6, que é considerado o de pandemia.
Segundo Temporão, ao contrário de algumas semanas atrás, o que se percebe hoje é que a maioria das pessoas que entra em contato com o vírus apresenta um quadro clínico leve a moderado. “São poucas as pessoas que eveluem para uma complicação, como uma pneumonia ou um quadro mais grave”, destacou. Temporão, porém, alertou que não tem condições de afirmar se daqui a dois ou três meses este padrão vai se manter. “Por isso, prudência, alerta e cuidado neste momento é fundamental e é a postura do governo”, afirmou o ministro. Ele também disse que os R$ 141 milhões que o governo anunciou para o combate e prevenção da doença no país por enquanto são suficientes. Caso necessário, ele avisou que solicitará recursos emergenciais ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Do ponto de vista prático, o trabalho nos portos, aeroportos, fronteiras secas e de divulgação, a estratégia continua a mesma”, avisou o ministro. Ele voltou a lembrar também que não há rebanho contaminado no Brasil e nem risco de contaminação de pessoas pelo consumo de carne suína. Na próxima segunda-feira (18), Temporão estará em Genebra, na Suíça, para participar da Assembleia Mundial da Saúde, ocasião em que representantes de diversos países discutirão a nova gripe. Durante a audiência pública, Temporão disse que não dorme direito há duas semanas, em virtude da nova doença que já chegou ao Brasil.

Fonte: www.globo.com

sábado, 2 de maio de 2009






Cleison, Elson, Zezito, Kil e Gabriela






Gabriela, Kil, Neide, Zezito, Mãe Neide e Djalma
Prefeito Kil e o Zezito - - - - - - Zezito com as mulheres do curso de culinaria

Apresentação do grupo de dança

Encerramento dos cursos de informante de guia de turismo e da culinária Afro Brasileira.

Aconteceu na Serra da Barriga as comemorações de encerramento dos cursos de informante de guia de turismo e da culinária Afro Brasileira, com a presença das autoridades como: Prefeito de União Areski O.D.Freitas Junior e a primeira dama Gabriela, Secretario de cultura Elson, representantes da Fundação Palmares Professor Zezito Araujo, Marcia, Representante da Fundação Sonia Ivar,Marcelo como também Neide Mitonori, Djalma, Carlos, Cleiton e outros da secretaria municipal de cultura entre outros convidados da sociedade palmarina. O Grupo Espírita Santa Barbara (GUESB)de Maceió levaram um grupo de jovens bailarinos e atores e fizeram uma bela apresentação no platô da Serra para os formando e convidados presentes.Logo Depois dos agradecimentos dos jovens formandos e de alguns discursos o prefeito Kil encerrou a reunião e o professor Zezito convidou todos a participar do almoço oferecido pelo grupo dos formandos da culinária com o comando da professora Mãe Neide, onde todos se deliciaram com uma boa feijoada,xixim de galinha,peixe na palha,vaca atolada,vatapá.caruru, acarajé,moqueca de peixe,arroz,farofa e uma grande variedades na sobremesa como; bolo de tapioca, de batata doce, canjica branca, manjar, cocado, xequete, sucos e frutas. Houve também uma participação de músicos da terra entre eles: Nel do regue, Carlos, Willames, juntamente com o cantor de Maceió, Milton.

sábado, 25 de abril de 2009

PRINCIPES DOS POETAS ALAGOANOS JORGE DE LIMA


Há 116 anos (23 de abril de 1893) nascia na pequena Vila Nova da Imperatriz, Jorge Matheus de Lima, um bebê que mais tarde ficaria reconhecido em todo o mundo como o príncipe dos poetas Alagoanos. Jorge viveu na pequena Imperatriz até os oito anos de idade, quando a deixou para morar em Maceió. Conheça um pouco de sua vida em nossa cidade contada por ninguém mais, ninguém menos que Povina Calvancati.INFÂNCIA ..A infância de Jorge em Imperatriz foi poética. Ele viu as cheias do lendário rio Mundaú, as festas em homenagem a nossa padroeira, se perdeu nas matas da Serra da Barriga, seguiu os trilhos da velha Great Western, ouvia história dos negros fujões e se encantou com a feira de União que ficava defronte o sobrado onde morava. Fatos que o ajudaram a criar algumas de suas poesias.Seu pai era José Matheus, um homem que viajava muito por diversos estados, mas foi em Sergipe que ele conheceu a mulher com quem se casou. Seu nome? Delmina. Prosseguiu-se as andanças até chegar a pequena Vila de Nova da Imperatriz, hoje União dos Palmares.Ao chegar gostaram da vila e decidiram ficar. Eles passaram a morar em um sobrado colonial que ficava na esquina da rua do Comércio (Rua Correia de Oliveira) com a praça que dava de frente pra igreja, a Praça da Matriz (Praça Basiliano Sarmento).O andar térreo do sobrado era ocupado pela loja de fazendas e armarinho. Já na parte superior ficavam os aposentos da família do Coronel. Do casamento nasceram Carlota e Armandinha (que morreram jovens), Jorge, José, Araci, Edmundo e Hildebrando. Com a família ainda moravam duas velhas irmãs do Coronel, Barbara e Petronila.Seu José tomava conta da loja e Dona Delmina apenas governava a casa e cuidava da educação dos filhos. O pai de Jorge era muito respeitado na cidade, o chamavam de Coronel José Matheus, ele costumava atender aos fregueses sempre bem vestido. Já Dona Delmina, mãe de Jorge, tinha o gosto pela leitura.O sobrado tinha o seu janelão sobre a praça, e lá de cima se via o pátio da igreja e a praça .. mas era uma praça sem graça, não tinha árvore, não tinha banco, não tinha nada. Só tinha alguma coisa em dia de feira e Jorge adorava. Ele era tímido quando criança. Brincava como todas elas, mas não esquecia das aulas de piano.Jorge aprendeu a ler aos sete anos na escola de Dona Mocinha Medeiros e ele não precisou de muito tempo para aprender. Foi quando os pais pensaram em mandá-lo para Maceió, lá iria continuar seus estudos. E partiu... junto de sua mãe e seus irmãos. Mas Jorge não deixou seu burgo natal pra sempre... pelo menos dessa vez... ele sempre voltava nas férias escolares para visitar seu pai que ainda morava em Imperatriz.


"Mesmo na fase acadêmica de sua literatura Jorge não esqueceu Madalena, (era assim que ele gostava de chamar o seu burgo natal), nem o seu rio Mundaú." (POVINA CAVALCANTI)

A VOLTA E A PARTIDA PARA SEMPRE ..


Logo após estudar em Maceió, Jorge partiu para Salvador e em seguida Rio de Janeiro, onde se formou no dia 19 de dezembro de 1914 no curso de medicina. E com saudades de sua terra natal tomou o primeiro navio e foi passar o dia 31 com a família na (agora) cidade de União.
A chegada foi festiva, União saudava o seu primeiro médico e o seu primeiro poeta. Todo mundo tinha uma consulta para fazer-lhe. Mas passados os dias de festas a família resolveu se mudar em definitivo para Maceió. A Capital era a meta de Jorge de Lima. E esse foi o último adeus a cidade onde nasceu.

A cidade ainda guarda uma vaga lembrança de seu ilustre conterrâneo. A casa onde Jorge de Lima viveu os primeiros anos de sua vida encontra-se em reforma e pela foto acima vemos que está verde assim como os demais prédios públicos de nossa cidade. O busto em sua homenagem, que fica na Praça com seu nome, encontra-se rachado e seus lábios pintados de vermelho, uma tremenda falta de respeito com uma das pessoas mais respeitadas na literatura mundial. Jorge de Lima ainda possui uma Escola Estadual com seu nome na Rua Tavares Bastos, defronte ao Colégio Cenecista Santa Maria Madalena.